Carlos posso afirmar que as lonas, reparos dos 'butijões' traseiros, e tambores estão em ótimo estado, tambores sem rebarba, nada de empenados, em ótimo estado, lonas traseira BEM acima de meia vida e freio de mão perfeito, pode largar o carro numa descida ingreme só no freio de mão, segura forte !
Sobre a marca das peças, não sei Carlos... Vou ter que abrir o capô e ver a etiqueta que tem no freio ainda.... Tem lá uma etuqueta branca com um nome, vou verificar isso....
Quando eu freio o carro sinto a distribução de carga nos freios, o carro senta no chão ao freiar forte, dá pra sentir que ele freia na frente e atrás, o carro 'baixa por igual' quando freia forte... Não há problemas no sistema como um todo, pelo menos pedi para revisar absolutamente tudo dos freios na ChevroAUTO e o mecanico (mais de 20 anos trabahando com GM, era funcionário da concessionária GM EMMENDERFFER de Jaraguá do Sul)...
O freio atrtás não fica emperrado, não está empenado ou emperrado, abre e fecha a lona no tambor perfeitamente e com força ao pisar no freio....
Obrigado pelas dicas do Hidrovácuo e Cilindro mestre, quando eu trocar vou pedir BENDIX com certeza !
Abraço !
Carlos A. Freire escreveu:Meu Monza GLS 96 nunca me deixou na mão mesmo em uso severo. Claro que em serra nunca levei o carro dessa maneira, mas já andei muitas vezes de forma esportiva e nunca tive problemas.
Só pro curiosidade, qual a marca do fabricante do freio traseiro, hidrovácuo e cilindro mestre. Já reparei que as pessoas que reclamam dos freios do Monza tem o sistema Varga, os sistemas Bendix (meu caso), não tem reclamações.
Outra coisa, na traseira, além de não ter vazamentos, foi verificado se os cilindros de rodas estão abrindo normalmente e não estão emperrados?
Em outros tópicos sobre esse assunto, foi dito que o fluído velho cria borra e sujeira no sistema, e somente a troca do fluído de freio nem sempre era a solução. Desde novo, troco o fluído do meu Monza GLS 96 no máximo a cada 2 anos.
Ontem mesmo andei com Monza Classic 90 de um amigo, e os freios não são nem de perto como os do meu Monza GLS 96.
Abs,
Carlos Freire