COMO FAZER O MONZA ANDAR AINDA +

[Rafaelo]

so uma coisa em relação a bobina Mi, ela é perfeitamente usavel em sistema trasistorado do monza mas com um detalhe. a maioria dos jaguara instalam a bobina Mi com driver interno a de 3 pinos vai ver pq tem mais pinos desse jeito faz queimar o modulo ou a propria bobina que tem um limite de latencia de dwell menor.

caso queiram usar bobina Mi tem que ser a 2 pinos que nao tem driver interno e a tolerancia a dwell grande ou sem precisao como o do modulo bosch. a de 2 pinos e como a asfaltica tolera muito antes de queimar algo.

e tb e preciso tirar o resistor da alimentação antiga, ela é direta podendo ser usada normalmente na voltagem do carro 14.4V

[vitor hugo]

so uma coisa em relação a bobina Mi, ela é perfeitamente usavel em sistema trasistorado do monza mas com um detalhe. a maioria dos jaguara instalam a bobina Mi com driver interno a de 3 pinos vai ver pq tem mais pinos desse jeito faz queimar o modulo ou a propria bobina que tem um limite de latencia de dwell menor.

caso queiram usar bobina Mi tem que ser a 2 pinos que nao tem driver interno e a tolerancia a dwell grande ou sem precisao como o do modulo bosch. a de 2 pinos e como a asfaltica tolera muito antes de queimar algo.

e tb e preciso tirar o resistor da alimentação antiga, ela é direta podendo ser usada normalmente na voltagem do carro 14.4V

Bem lembrado esse lance dos 2 e 3 pinos e realmente havia ouvido falar desse resistor que tem que ser eliminado... No monza carburado, onde se encontra o resistor?

[Rafaelo]

Bem lembrado esse lance dos 2 e 3 pinos e realmente havia ouvido falar desse resistor que tem que ser eliminado... No monza carburado, onde se encontra o resistor?

no proprio chicote do modulo bosch é um fio preto siliconado resistivo. a bobina asfaltica nao pode trabalhar mais de 12.5V senao queima e como o motor em funcionamento gera +- 14.4V esse fio deixa a tensao perto dos 12.4V

nas plastica é direto essa é um dos ganho delas tensao direta sem restrição.

[vitor hugo]

Blza, vlw pela dica, na verdade o proprio fio é resistivo então...

[500EF]

Com exceção das caixinhas mágicas de descarga capacitiva, todos os módulos (praticamente 100% dos carros modernos) alimentam a bobina com 12v, então sim, quem define a voltagem na grande maioria dos casos, é a bobina!

Ripper, discordo. Fosse assim, 12v no primário, em uma bobina 1:100 teríamos somente 1200v no secundário. Isso só centelharia nas CNTP... E olhe lá... hehehe

Aliás, se descarga capacitiva fosse tão bom, os carros modernos usariam, e eu não conheço nenhum que use :P
A voltagem é alta, mas a duração da centelha é menor do que nos sistemas convencionais

Ripper, ela é muuuuuuuuuuuuito maior. Pelo menos na CMPlus, que eu vi os gráficos no osciloscópio com o carro ligado na minha frente.

(talvez por isso não esquente tanto a bobina asfáltica, que sim, é bem pior do que as plásticas), porque esse sistema entrega toda a energia de uma vez. Qual o problema disso? Se bem no momento da centelha, estiver passando por entre os eletrodos da vela, uma porção de mistura que não esteja com uma boa estequiometria (sim, a mistura, especialmente em baixo giro/carga, não é 100% homogênea), simplesmente não vai queimar.

Concordaria se o tempo fosse menor. Mas como eu disse, o tempo de queima aumenta e muito.

Um gap maior ajuda, mas não elimina o problema.

Desde que tenha tensão suficiente e isolamento capaz de segurar a centelha dentro dos cabos, quanto maior, melhor.

Em sistemas de ignição antigos, não duvido nada que CMPlus e afins proporcionem melhora visível, mas duvido que faça o mesmo num moderno sistema COP (coil on plug), por exemplo. Enfim, isso é papo pra horas de conversa, muitos ensaios em laboratório e afins :P

Lembra do trabalho de graduação que postei aqui anos atrás? O mesmo engenheiro está defendendo uma tese (acho que de mestrado agora) sobre ignições novamente. Por alto, já me adiantaram que chegou a conclusões muito boas. Ele deve ser publicado em breve... Quando for, posto aqui. :smt023

Edit: Esqueci de comentar que já vai para uns 2 anos que uso ignição no meu Vectra 2.2 16v (bobina dupla) e agora vou colocar também na Blazer 2.4 que está com 13:1 de taxa + álcool. :evil:. E conheço (pessoalmente, inclusive) vários usuários de ignição forte, tanto turbo quanto aspirado. E tanto antigos quanto novos.

[TheRipper]

Com exceção das caixinhas mágicas de descarga capacitiva, todos os módulos (praticamente 100% dos carros modernos) alimentam a bobina com 12v, então sim, quem define a voltagem na grande maioria dos casos, é a bobina!

Ripper, discordo. Fosse assim, 12v no primário, em uma bobina 1:100 teríamos somente 1200v no secundário. Isso só centelharia nas CNTP... E olhe lá... hehehe

Mas não tem o que discordar, é só colocar o osciloscópio (com o multímetro não dá por causa da frequência) e medir

As bobinas são alimentadas por 12v, os módulos nada mais são do que transistores de potência que servem para chavear a bobina, com tempo de carga que costuma variar entre 2.0ms e 3.5ms. A minha bobina é alimentada por 12v, por um tempo de 2,5ms, para produzir cada centelha, simples assim

Aliás, se descarga capacitiva fosse tão bom, os carros modernos usariam, e eu não conheço nenhum que use :P
A voltagem é alta, mas a duração da centelha é menor do que nos sistemas convencionais

Ripper, ela é muuuuuuuuuuuuito maior. Pelo menos na CMPlus, que eu vi os gráficos no osciloscópio com o carro ligado na minha frente.

Não é o que li a respeito do sistema de ignição por descarga capacitiva, mas irei pesquisar melhor. Mas me explique onde e como o osciloscópio estava ligado, fiquei curioso.

[500EF]

Haverá um novo encontro do pessoal da CMRacing no meio do ano. Provavelmente no inteior de SP. Foi lá que eu vi diversos testes serem feitos. Com ignição/sem ignição, com tudo resistivo/com tudo direto, etc.

Se animar, me avise.

Sobre os 12v no primário, continuo não concordando. Mas vou arrumar umas fotos de osciloscópio com o sistema original e com a Plus para continuarmos a discussão. :smt023

[Rafaelo]

toda bobina asfaltica ou plastica recebe um estimulo na primaria sendo Chaveada pelo Negativo feito pelo 'transistor' e sendo alimentada positivamente pela tensao normal do carro(carro com asfaltica tem redução na tensao pra +-12V). isso é fato é assim que a centelha e disparada vai desde o antigo modulo bosch ate um sistema wasted spark c/ sensor Hall moderno. o conceito primario nao mudou. se aterra a bobina pra produzir a faisca gerada pela bobina, o modulo ignição,ecu so fornece o pulso negativo em um curtissimo espaço de tempo na casa dos Mseg fazendo o curto na bobina primaria, que é amplificado na segundaria e disparado a faisca.

o chaveamente usado é o negativo como sempre foi, e tem um limite de entrada de tensao na bobina asfaltica maximo 13V acima disso sobre aquece podendo explodir a longo uso continuo em Overload. ja as plasticas normalmente usam 14.4V fornecida sem restrição alguma de tensao. tem uns pinta que acham que precisa de resistor e nao é verdade bobina plastica é direto a tensao do sistema

eu vo monta no meu o sistema wasted spark c/ sensor hall usa bobina dupla bosch s/driver e sao usados 2 drivers de ignição da MS, uma pra bobina A e outra pra B. um otimo sistema, preciso e sem ruidos em qualquer situação do motor. alias fabio como o teu ta? captaçao VR ou Hall? dupla ou simples?

alguem ja viu bobina Mi de 4 pinos ? qual seria esse 4º?