RADIADOR de óleo da transmissão automática Monza Tubarão

[jorgeAP]

Pode ser tenha alguma melhoria feita pela GM na época. Porém nem sempre uma solução nova trás ganhos significativo.
Porque no caso pessoal meu, tenho o Monza a 24 anos e nunca tive problemas com a caixa de marcha por conta de refrigeração do óleo, sem esse radiador.
Talvez a GM tenha mudado por conta de algum caso de mistura de óleo da caixa com o fluido do radiador. Mas para um carro com mais de 30 anos está andando bem e fazendo as trocas de marcha satisfatoriamente. Nem nunca notei contaminação do óleo nem baixa do mesmo. E olha que não faço trocas regulares nem conferências.

[jorgeAP]

Ainda acrescento uma opinião minha, sobre meu carro, que é carburado, automático com ar condicionado e ainda a álcool.
"O carro anda bem, tem funcionamento silencioso. Não desenvolve altas velocidade na estrada por conta de 3 marchas.
Mas poderia ter recebido a caixa de 4 marchas da ZF usadas no Opala. Manutenções é de difícil acesso por conta de muitos componentes, carburador conta com inúmeras mangueiras.
Para tirar o motor de arranque é uma penitenciária. Ventoinha não sai fácil por conta da mangueira do ar condicionado e o secador além da bateria que atrapalha "
Enfim, GM poderia ter otimizado certas coisas já que era o carro Premium da época. A caixa de 4 marchas seria uma UP para o motor.

[Luiz Carlos (Rio)]

Para tirar o motor de arranque é uma penitenciária. Ventoinha não sai fácil por conta da mangueira do ar condicionado e o secador além da bateria que atrapalha

Jorge

No meu Monza tubarão eu removo a ventoinha e o motor de arranque sem dificuldade.

Para remover a ventoinha eu solto o radiador e movo ele todo para a frente do carro.Não mexo nas mangueiras dele. No caso do motor de arranque eu levanto o carro, coloco o mesmo sobre cavaletes, entro em baixo e removo o arranque. Antes eu removo um dos parafusos de fixação, por cima.

Abs

[jorgeAP]

Para tirar o motor de arranque é uma penitenciária. Ventoinha não sai fácil por conta da mangueira do ar condicionado e o secador além da bateria que atrapalha

Jorge

No meu Monza tubarão eu removo a ventoinha e o motor de arranque sem dificuldade.

Para remover a ventoinha eu solto o radiador e movo ele todo para a frente do carro.Não mexo nas mangueiras dele. No caso do motor de arranque eu levanto o carro, coloco o mesmo sobre cavaletes, entro em baixo e removo o arranque. Antes eu removo um dos parafusos de fixação, por cima.

Abs

No meu carro o arranque não sai por baixo não, é muito apertado não consigo nem enxergar e ter acesso com a mão no arranque. A caixa de marcha e enorme e fecha o espaço por baixo
Tiro ele por cima, mas com dificuldade por ter que manobrar e forçar a saída por entre os conduíte de freio, ainda vem puxando os fios ligado a ele.
Uma solução que pretendo fazer e refazer os conduíte de freio com curvas que abram o espaço.
Ainda tem o suporte e o cabo Quick Dow da caixa de marcha acoplado no carburador que atrapalha a visão.
Pra vc ter uma ideia, o sensor de velocidade tem que ligar e tirar por cima também por entre os cabos elétrico e tubo de freio. Um braço fino e com sensibilidade pra reconhecer a peça sem enxergar

[tyo]

Para tirar o motor de arranque é uma penitenciária. Ventoinha não sai fácil por conta da mangueira do ar condicionado e o secador além da bateria que atrapalha

Jorge

No meu Monza tubarão eu removo a ventoinha e o motor de arranque sem dificuldade.

Para remover a ventoinha eu solto o radiador e movo ele todo para a frente do carro.Não mexo nas mangueiras dele. No caso do motor de arranque eu levanto o carro, coloco o mesmo sobre cavaletes, entro em baixo e removo o arranque. Antes eu removo um dos parafusos de fixação, por cima.

Abs

No meu carro o arranque não sai por baixo não, é muito apertado não consigo nem enxergar e ter acesso com a mão no arranque. A caixa de marcha e enorme e fecha o espaço por baixo
Tiro ele por cima, mas com dificuldade por ter que manobrar e forçar a saída por entre os conduíte de freio, ainda vem puxando os fios ligado a ele.
Uma solução que pretendo fazer e refazer os conduíte de freio com curvas que abram o espaço.
Ainda tem o suporte e o cabo Quick Dow da caixa de marcha acoplado no carburador que atrapalha a visão.
Pra vc ter uma ideia, o sensor de velocidade tem que ligar e tirar por cima também por entre os cabos elétrico e tubo de freio. Um braço fino e com sensibilidade pra reconhecer a peça sem enxergar

É assim mesmo. No automático não sai por baixo não, o manual é mais tranquilo.

[jorgeAP]

Isso!!!

[Carlos A. Freire]

Não desenvolve altas velocidade na estrada por conta de 3 marchas.
Mas poderia ter recebido a caixa de 4 marchas da ZF usadas no Opala.
Enfim, GM poderia ter otimizado certas coisas já que era o carro Premium da época. A caixa de 4 marchas seria uma UP para o motor.

Nessa comparação de transmissão automática do Opala e Monza, está se esquecendo da posição dos motores, onde um é longitudinal e o outro transversal. Não tem como usar uma transmissão de um no outro.

O Opala automático, se não estiver enganado, saiu com 4 marchas a partir de 88, antes era também 3 marchas.

O Vectra A automático, já saiu com 4 marchas, que poderia ser utilizada no Monza 94 e 95 (ultimo ano de Monza automático), mas pelos olhos da montadora, será que valia o investimento em um carro que já estavam querendo descontinuar a produção? O Monza era para ter arado com a entrada do Vectra A, porém as vendas ainda eram boas, e foram diminuindo equipamentos e por fim terminou em 96 com modelos GL, para a entrada do Vectra B e o Monza não fazer concorrência a ele.

Foi o Monza que alavancou a GM no Brasil e não teve uma despedida a altura como teve o Opala e o Vectra.

Também tem que pensar ou ter vivido nos anos 80 e 90, entender como eram as coisas nessa época, importações difíceis e caras, política, inflação altíssima entre outros... Nessa época carros com transmissão automática não era bem vista pela maioria da população. Praticamente eram pessoas de alta renda e deficientes que procuravam carros assim, sendo desta forma, uma baixa procura. Até ar condicionado não era bem visto nos anos 80 e início do 90. Anos 70 e 80, carros 4 portas não tinham procura, por isso o Monza foi lançado somente com 2 portas (3 se contar o porta malas do hatch).

Com relação ao desempenho do Monza automático, de forma alguma se compara ao manual, já pela quantidade de marchas, mas a partir dos modelos 90, o Monza automático já contava com TCC, que em 3ª marcha, a partir de 60km/h trava o conversor de torque, diminuindo a rotação, barulho do motor e melhor economia e maior velocidade. Tenha certeza de que o TCC do seu Monza 91 esteja em pleno funcionamento.

Abs,

Carlos Freire

[jorgeAP]

Não desenvolve altas velocidade na estrada por conta de 3 marchas.
Mas poderia ter recebido a caixa de 4 marchas da ZF usadas no Opala.
Enfim, GM poderia ter otimizado certas coisas já que era o carro Premium da época. A caixa de 4 marchas seria uma UP para o motor.

Nessa comparação de transmissão automática do Opala e Monza, está se esquecendo da posição dos motores, onde um é longitudinal e o outro transversal. Não tem como usar uma transmissão de um no outro.

O Opala automático, se não estiver enganado, saiu com 4 marchas a partir de 88, antes era também 3 marchas.

O Vectra A automático, já saiu com 4 marchas, que poderia ser utilizada no Monza 94 e 95 (ultimo ano de Monza automático), mas pelos olhos da montadora, será que valia o investimento em um carro que já estavam querendo descontinuar a produção? O Monza era para ter arado com a entrada do Vectra A, porém as vendas ainda eram boas, e foram diminuindo equipamentos e por fim terminou em 96 com modelos GL, para a entrada do Vectra B e o Monza não fazer concorrência a ele.

Foi o Monza que alavancou a GM no Brasil e não teve uma despedida a altura como teve o Opala e o Vectra.

Também tem que pensar ou ter vivido nos anos 80 e 90, entender como eram as coisas nessa época, importações difíceis e caras, política, inflação altíssima entre outros... Nessa época carros com transmissão automática não era bem vista pela maioria da população. Praticamente eram pessoas de alta renda e deficientes que procuravam carros assim, sendo desta forma, uma baixa procura. Até ar condicionado não era bem visto nos anos 80 e início do 90. Anos 70 e 80, carros 4 portas não tinham procura, por isso o Monza foi lançado somente com 2 portas (3 se contar o porta malas do hatch).

Com relação ao desempenho do Monza automático, de forma alguma se compara ao manual, já pela quantidade de marchas, mas a partir dos modelos 90, o Monza automático já contava com TCC, que em 3ª marcha, a partir de 60km/h trava o conversor de torque, diminuindo a rotação, barulho do motor e melhor economia e maior velocidade. Tenha certeza de que o TCC do seu Monza 91 esteja em pleno funcionamento.

Abs,

Carlos Freire

Não sabia da incompatibilidade da caixa ZF do Opala para motores transversais. Mas enfim... acho que o Monza no auge da sua evolução não tinha concorrente a altura, já que conseguiram um caixa tão boa "ZF" para o final do Opala diplomata. Conseguiriam sim, 4 marchas para o CLASSIC. O carro já vendia bem mais, em linha do que o DIPLOMATA em edição especial, com produção limitada.
Vectra já era outra etapa, outra realidade.
Quanto ao TCC, no meu funciona, mas não é a mesma coisa. Além do que o carro tem 30 anos e sei que se tem que ter cuidado ao acelerar.
Tenho um conhecido que tem 2 OPALAS placa preta, 89 e 91, ambos andam (digo navegam), muito mas redondo em altas. CLARO que são 6 cilindros, mas a caixa 4 marchas favorece muito.