VICIOS NO VOLANTE
Enviado: 06 Mar 2008, 00:09
ALGUNS VÍCIOS E MANIAS QUE DEVEM SER ESQUECIDOS:
EMBREAGEM:
Muitos brasileiros deixam o pé apoiado sobre o pedal da embreagem
quando dirigem. É um dos vícios mais comuns e difícil de ser superado.
As alavancas desse sistema são responsáveis por multiplicar de oito
para 400 quilos o peso aplicado sobre o pedal e separar o disco de
embreagem do platô. O pé constantemente apoiado sobre o pedal
acelera o desgaste do disco, molas e rolamentos em até 40%.
MÃO NA ALAVANCA DE CÂMBIO:
Dirigir com a mão pesando sobre a alavanca de marchas força o
trambulador (peça fundamental na ligação entre o câmbio e as
engrenagens da transmissão) e seus terminais, que podem
desgastar-se excessivamente.
QUEBRA-MOLAS:
Outro mau hábito é o de passar em uma lombada
transversalmente (cada roda de uma vez). Essa prática
pode danificar as buchas da suspensão, amortecedores
e rolamentos. Além disso, provoca maior torção da carroceria,
o que pode empenar o monobloco.
BANGUELA:
Na ânsia por economizar, alguns motoristas deixam o carro
em ponto morto nas descidas. Nos veículos que têm injeção
eletrônica, essa prática aumenta o consumo, além de sobrecarregar
o sistema de freios, que não poderá contar com o freio motor para auxiliá-lo.
PEGAR NO TRANCO:
Deve ser evitado em carros com injeção eletrônica, pois, se a bateria
estiver arriada, a central eletrônica não funcionará com menos de 8 volts.
Nesse caso, mesmo que o motor funcione, há ainda o risco da correia
dentada não suportar o tranco e “pular alguns dentes”, quebrando a harmonia
de funcionamento do motor e criando o sério risco de empenar as válvulas.
Nesse caso, o prejuízo é grande, pois o motor terá que ser aberto em sua
parte superior. Outro problema decorrente deste hábito é que o combustível
não queimado que descer pelo coletor de escape pode danificar de forma
irreversível o catalisador (os mais baratos custam cerca de R$ 400).
Por fim, se for fazer a famosa “chupeta” (ligar uma bateria em bom estado
na descarregada), tome cuidado para não inverter os pólos. Isso poderia
queimar a central eletrônica, que custa mais de R$ 1.000,00.
MANIAS QUE PESAM NO BOLSO:
ÚLTIMA ACELERADA: Motoristas que têm esse hábito antes de
desligar o carro não sabem que isso só serve para desperdiçar
gasolina e aumentar as chances de danificar o motor. Isso porque
o combustível não queimado irá “lavar” o óleo das paredes do cilindro
do motor. Quando ligar o carro novamente, anéis e pistão vão funcionar,
por alguns instantes, sem lubrificação e desgastar mais rápido.
BRAÇO NA JANELA:
Além do perigo de não conseguir fazer uma manobra de emergência,
pode custar multa bem cara e perda de quatro pontos no prontuário.
NÃO ESQUENTE O MOTOR:
Veículos mais novos, que têm injeção eletrônica, não precisam ser
aquecidos antes de entrar em movimento. O sistema programa a
lubrificação e a mistura ar/combustível. Além disso, a maior eficiência
da bomba de óleo e de gasolina proporcionam o desempenho adequado
mesmo com o motor frio.
ENCOSTAR O PNEU NA GUIA AO ESTACIONAR:
Apoiar o pneu no passeio faz com que ele sofra a pressão do peso do
veículo. Isso pode gerar uma deformação na estrutura, alterar a capacidade
de resistência e uniformidade do pneu, além de afetar as condições
balanceamento do conjunto rodas/pneus.
SUSPENÇÃO:
Ao ver um buraco na estrada, alguns motoristas têm a péssima mania
de frear bruscamente. Com a roda travada, o impacto é muito maior, o que
sobrecarrega a suspensão e o próprio sistema de freios. A roda venceria
este obstáculo muito mais facilmente, se estivesse em movimento.
DIREÇÃO HIDRÁULICA:
Não gire o volante com direção hidráulica com o motor desligado.
Isso pode forçar a tampa do reservatório, causando derramamento de
fluído ou, até mesmo, deslocar a tampa. Mesmo com o motor funcionando,
não se deve deixar o volante completamente virado por mais de 15 segundos.
Nessa condição, o óleo é bastante aquecido pela bomba da direção hidráulica,
o que pode causar danos no sistema e ruídos.
ENCHENTE:
Passar por trechos alagados pode ser bastante oneroso para o proprietário do
carro, caso o motor aspire água em vez de ar, provocando o calço hidráulico:
como o pistão recebe água, que não se comprime, pode travar o motor e entortar
as bielas, danificando-as seriamente. Evite passar por locais alagados quando a
água ultrapassar a metade da roda.
“Cuide bem do seu carro, e ele cuidará bem de você”
EMBREAGEM:
Muitos brasileiros deixam o pé apoiado sobre o pedal da embreagem
quando dirigem. É um dos vícios mais comuns e difícil de ser superado.
As alavancas desse sistema são responsáveis por multiplicar de oito
para 400 quilos o peso aplicado sobre o pedal e separar o disco de
embreagem do platô. O pé constantemente apoiado sobre o pedal
acelera o desgaste do disco, molas e rolamentos em até 40%.
MÃO NA ALAVANCA DE CÂMBIO:
Dirigir com a mão pesando sobre a alavanca de marchas força o
trambulador (peça fundamental na ligação entre o câmbio e as
engrenagens da transmissão) e seus terminais, que podem
desgastar-se excessivamente.
QUEBRA-MOLAS:
Outro mau hábito é o de passar em uma lombada
transversalmente (cada roda de uma vez). Essa prática
pode danificar as buchas da suspensão, amortecedores
e rolamentos. Além disso, provoca maior torção da carroceria,
o que pode empenar o monobloco.
BANGUELA:
Na ânsia por economizar, alguns motoristas deixam o carro
em ponto morto nas descidas. Nos veículos que têm injeção
eletrônica, essa prática aumenta o consumo, além de sobrecarregar
o sistema de freios, que não poderá contar com o freio motor para auxiliá-lo.
PEGAR NO TRANCO:
Deve ser evitado em carros com injeção eletrônica, pois, se a bateria
estiver arriada, a central eletrônica não funcionará com menos de 8 volts.
Nesse caso, mesmo que o motor funcione, há ainda o risco da correia
dentada não suportar o tranco e “pular alguns dentes”, quebrando a harmonia
de funcionamento do motor e criando o sério risco de empenar as válvulas.
Nesse caso, o prejuízo é grande, pois o motor terá que ser aberto em sua
parte superior. Outro problema decorrente deste hábito é que o combustível
não queimado que descer pelo coletor de escape pode danificar de forma
irreversível o catalisador (os mais baratos custam cerca de R$ 400).
Por fim, se for fazer a famosa “chupeta” (ligar uma bateria em bom estado
na descarregada), tome cuidado para não inverter os pólos. Isso poderia
queimar a central eletrônica, que custa mais de R$ 1.000,00.
MANIAS QUE PESAM NO BOLSO:
ÚLTIMA ACELERADA: Motoristas que têm esse hábito antes de
desligar o carro não sabem que isso só serve para desperdiçar
gasolina e aumentar as chances de danificar o motor. Isso porque
o combustível não queimado irá “lavar” o óleo das paredes do cilindro
do motor. Quando ligar o carro novamente, anéis e pistão vão funcionar,
por alguns instantes, sem lubrificação e desgastar mais rápido.
BRAÇO NA JANELA:
Além do perigo de não conseguir fazer uma manobra de emergência,
pode custar multa bem cara e perda de quatro pontos no prontuário.
NÃO ESQUENTE O MOTOR:
Veículos mais novos, que têm injeção eletrônica, não precisam ser
aquecidos antes de entrar em movimento. O sistema programa a
lubrificação e a mistura ar/combustível. Além disso, a maior eficiência
da bomba de óleo e de gasolina proporcionam o desempenho adequado
mesmo com o motor frio.
ENCOSTAR O PNEU NA GUIA AO ESTACIONAR:
Apoiar o pneu no passeio faz com que ele sofra a pressão do peso do
veículo. Isso pode gerar uma deformação na estrutura, alterar a capacidade
de resistência e uniformidade do pneu, além de afetar as condições
balanceamento do conjunto rodas/pneus.
SUSPENÇÃO:
Ao ver um buraco na estrada, alguns motoristas têm a péssima mania
de frear bruscamente. Com a roda travada, o impacto é muito maior, o que
sobrecarrega a suspensão e o próprio sistema de freios. A roda venceria
este obstáculo muito mais facilmente, se estivesse em movimento.
DIREÇÃO HIDRÁULICA:
Não gire o volante com direção hidráulica com o motor desligado.
Isso pode forçar a tampa do reservatório, causando derramamento de
fluído ou, até mesmo, deslocar a tampa. Mesmo com o motor funcionando,
não se deve deixar o volante completamente virado por mais de 15 segundos.
Nessa condição, o óleo é bastante aquecido pela bomba da direção hidráulica,
o que pode causar danos no sistema e ruídos.
ENCHENTE:
Passar por trechos alagados pode ser bastante oneroso para o proprietário do
carro, caso o motor aspire água em vez de ar, provocando o calço hidráulico:
como o pistão recebe água, que não se comprime, pode travar o motor e entortar
as bielas, danificando-as seriamente. Evite passar por locais alagados quando a
água ultrapassar a metade da roda.
“Cuide bem do seu carro, e ele cuidará bem de você”