vrsilva escreveu:Rafaelo sem dúvida que a colocação de uma mega seria o ideal.
Mas será mesmo que é uma porta desativada, sem instrução?
sim, pela logica sao 2 ECU diferentes, mesmo usando mesmo conector, case,nome. logicamente e eletronicamente falando. pode desmontar tua ECU Vinicius e vai ver que nao tem circuito desse pino. saia do pino e ve se vai ate o processador... caso tenha um circuito ainda nao da pra usar, teria que ter o algoritmo de closedloop PID da mistura dentro da CPU e como fariam isso ? e o mapa como colocariam ele la dentro da memoria? e como trocariam a estrategia da ECU ? pq o calculo de injeçao é em função da malha fechada da AFR(leitura e correçao) que é automatizado. simplesmente nao tem como.
vrsilva escreveu:Digo isso porque é totalmente possível que a UCE tenha função de usar um ou outro, digamos que se não tem sonda tem que colocar o potenciometro, e se colocar sonda é só tirar o potenciometro ou derrepente nem precisa tirar. A multec é totalmente capaz de aceitar sonda.
certeza absoluta que nao é possivel isso. nao Vinicius... nao é assim que funciona as IE, nao tem como tirar uma peça e por outra achando que vai funcionar. o potenciômetro é so um variador de resistência que passa pelo conversor e entra na CPU em um formato especifico ja programado na CPU pra ler esse valor, dentro da porta de ajuste fino da comprimento do pulso (PW) da multec700 openloop que é o caso de voces.
como falei acima, a ECU com malha fechada(mistura), alem de ter a parte eletronica(conversores de sinal analogico da sonda passa pra -> digital ate a porta da CPU especifica), tem a parte logica da coisa(programaçao/algoritmo de closedloop da mistura/funções de correçao/etc)
vamos mais fundo entao! a leitura do ajuste da mistura é:
a variaçao do potenciometro é 0-5V
a variaçao da sonda narrow é de apenas 0-1V
como seria feito isso? se o CPU ta programado pra ler 0~5V - e tu coloca uma peça(sonda narrowband) que gera tensao 0-1V nao rola.... coloca uma sonda ligada na porta do potenciômetro pra ve oque acontece. teu motor vai trabalhar em regime de mistura pobre "no talo" o tempo todo. 1v no maximo a sonda pode dar, isso se teu motor estiver rico pra dar 1v na sonda o tempo todo...
vrsilva escreveu:Acredito muito que não colocaram sonda porque na época nem era preciso isso no brasil, nem catalisador o monza teve. E também PRINCIPALMENTE era uma forma de baratear os custos.
multec 700 openloop foi a primeira versao. a segunda ja venho em malha fechada e atendeu carros mais novos. tanto o espero mpfi closedloop ja era versao 2. o monza so ficou no openloop pra queima de estoque,politica da empresa. depois terminaram e passaram a usar a motronic da bosch que é padrao ate hoje na GM desde 93.
vrsilva escreveu:Se a central é capaz de assumir valores fixos na ausência de sensor como o map, porque não com uma sonda também? Até porque ela não interfere muito no funcionamento do carro, e o potenciometro está lá com valor fixo.
a arquitetura das ECU sao MUITTTTOOO diferente de uma closedloop pra uma openloop. vou colocar a funçao do pulso de injeçao da megasquirt que na verdade é bem ou iqual as ECU OEM.
calculo de injeçao
PW = REQ_FUEL(base) * VE(mapa combustivel) * MAP(variaçao da pressao) * E(correções) + accel(aceleraçao rapida) + Injector_open_time(latencia do injetor - estimulo eletrico)
PW(comprimento do pulso da injetada)
agora falaremos do
E
E = gamma_Enrich = (Warmup/100) * (O2_Closed Loop/100) * (AirCorr/100) * (BaroCorr/100)
nao vou falar de todas as correçoes, acho que pelo nome voces conseguem saber oque se trata, vou falar do que interessa pra nos aqui no estudo!
O2_Closed Loop/100(leitura da sonda em malha fechada da mistura da sonda lambda ou seja "leitura e açao")
como diria o Resende, aae te pergunto! como a multec malha aberta(monza-kadett) ta preparada pra trabalhar em malha fechada se nem mesmo tem a funçao la dentro ? repito, esse é so um exemplo didatico pra ilustrar a diferença de ambos os sistema. isso que nem falei do algoritmo PID da malha fechada da sonda hehehe