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Depende alquini, tem gente que consegue regular a pressão da linha por dentro do carro de forma eletronica, então ele mesmo regula por dentro. Pode-se ajustar tanto no motor como por dentro, depende do tipo de acerto que o carro tem.

Por acaso eu posso alterar a mistura ar/combustível pelo potenciômetro de CO2?

Até mais.

Meu carro tem um hallmeter.

Primeiramente foi instalado na parte do meio do carro, mas demorava muito a aferir, pois precisa ser aquecido.

Colokei entaum uma sonda de fiat (3fios) direto no coletor.

Depois de 3-5 segundos ja comeca a aferir perfeitamente!

José Leal escreveu:Por acaso eu posso alterar a mistura ar/combustível pelo potenciômetro de CO2?

Até mais.

Leal, conf. o comentário que segue é possível, mas é mais ou menos, sem precisão: veja o texto...
http://www.injetronic.com.br/dicas/dica ... 5&lm=&cd=6

Dica 2: Regulagem do índice de CO%
Monza 1.8/2.0 EFI (91-96), Kadett 1.8/2.0 EFI (92-96) e Ipanema 1.8/2.0 EFI (92-96) - Sistema Multec 700 TBI.
- Nesses veículos a regulagem é feita através do potenciômetro do CO e com o auxílio de um analisador de gases (figura 2).
- Para que seja iniciada a regulagem, o motor deve estar funcionando perfeitamente. Todos os parâmetros devem estar em suas faixas operacionais. O corpo de borboleta deve estar limpo e não devem existir entradas falsas de ar.
Procedimento
- Dar partida no motor;
- Deixar o motor aquecer até que a ventoinha seja acionada pela segunda vez;
- Conectar o analisador de gases no escapamento do veículo;
- Girar o potenciômetro até que se consiga obter um índice entre 0,5 e 1,0% de monóxido de carbono, CO, nos gases de escape.
Comentário
- Conforme acabamos de descrever, através do potenciômetro do CO é feita a regulagem do índice de CO nos gases de escape. Para isso deve ser utilizado um analisador de gases;
- Na prática observa-se que o ponto ótimo dessa regulagem ocorre, em média, quando a tensão enviada pelo potenciômetro (pelo fio azul) está entre 1,80 e 2,00 volts VDC (figura 2);
- Portanto, pode ser feita uma aproximação da regulagem do índice de CO% deixando a tensão no fio azul na faixa indicada. Porém, para se obter precisão, é indispensável a utilização do analisador de gases.

Waldir, dessa regulagem pelo multímetro, eu já conhecia. Mas a regulagem dele está diretamente ligada a quantidade de combustível injetada?

Eu fiz a "regulagem" do potenciômetro usando o multímetro. Mas o engraçado é que eu não consigo abaixar a voltagem para menos de 2,1V. Já aumentei a voltagem (como teste) para mais de 6,0V.

Por acaso se eu passar o número do meu chip da central, alguém me informa se ele é para gasolina ou álcool??? Essa vai ser uma informação muito útil para mim.

Até mais.

saudações companheiros!!!

vejo que existe uma certa divergência teórica e a prática a cerca do local ideal para instalação da sonda.

Eu tbm acho que quanto mais próximo do coletor, melhor e mais rápida será a resposta da sonda, mas em que lugar específicamente?

O coletor tem uma carcaça de proteção, devo retirá-la?
e se eu colocar embaixo na junção de 2 pra 1? antes da flange de conexão com o resto do escape?

obrigado!!!

Jonas, o problema de se instalar a sonda no coletor, é que vc vai conseguir analisar somente parte dos gases. Colocando-a depois da junção 2X1 (15cm após a junção, de acordo com o Marcell), vc analisa 100% dos gases produzidos pelo motor. Como esse ponto fica longe do motor, é obrigatório o uso de sonda aquecida (3 ou 4 fios), para uma leitura rápida e ideal.

Até mais.

José Leal escreveu:Jonas, o problema de se instalar a sonda no coletor, é que vc vai conseguir analisar somente parte dos gases. Colocando-a depois da junção 2X1 (15cm após a junção, de acordo com o Marcell), vc analisa 100% dos gases produzidos pelo motor. Como esse ponto fica longe do motor, é obrigatório o uso de sonda aquecida (3 ou 4 fios), para uma leitura rápida e ideal.

Até mais.

Correto.

Era exatamente logo depois da junção que a minha sonda aquecida estava instalada, quando o escape ainda era original. :smt023