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Carlos Freire c eu estiver errado me corrija ok ? (com dados)

A UCE dos EFI recebe informaçao importante do semsor de temperatura (acerto de mistura) e controla sim a velocidade da ventoinha, ja vi isso na pratica em EFI 2.0 alcool da minha amiga . . . , existe uma " lenda " de que um dos calcanhares de aquiles da MULTEC é o sensor de temperatura, isto é LENDA ou realidade Carlos ?

abraços

bom, o meu tem 2 velocidades , e nao fiz gambiarra nenhuma comprei ele assim,

ao ligar o ar fui verificar o vento da ventoinha e deixei assim parado e capo aberto uns 40 minutos , resultado : vento fraco e permanente

dessa mesma forma com o capo fechado derrepente a ventoinha fez um barulho mais alto depois de um tempo sendo que ja estava acionada por causa do ar e fui verificar e o vento tava extremamente mais forte , e como abri o capo pra perceber isso fiquei esperando e ao chegar nos 91 a ventoinha se manteve como antes que era vento fraco ou seja saiu da 2 velocidade e se manteve na 1,

no tranzito parado etc,,, sempre foi assim , passou dos 91c quando for acionada pra refrigerar entra a 2 mesmo se ela ja estivesse no 1 , e , sem o ar ligado ja entra a 2 de cara quando acionada
o curioso é que quando esta na faixa de 91,95,98c a ventoinha nao aciona ate chegar aos 101c , nisso se desligar o carro e religar , a ventoinha entra de cara

sobre a egr vou analizar isso melhor porque me deu um nó na cabeça , porque to me perguntando por onde vem os gases do escape e pqual o caminho ate chegar nela ,

e se essa informaçao sobre a alteraçao do chicote sendo que nao tiveram uma pre avaliaçao antes de por no mercado for verdade , entao teve muito custo pra gm num carro ja pronto , sem falar de outras coisas que ja poderiam alterar porque sabiam que iria dar problemas frequentes , e porque nao fizeram ja que foram mudar o chicote ? por isso to estranhando da gm usar uma central com programa diferente , sempre vi a uce alcool iguais e a gasolina iguais , pensando que se for pra ter diferença seria a aquisição de controle do ar condicionado , umas pra efi com ar/c e outras sem ar/c

abs estamos ai

DÉCO escreveu:.
Carlos Freire c eu estiver errado me corrija ok ? (com dados)

A UCE dos EFI recebe informaçao importante do semsor de temperatura (acerto de mistura) e controla sim a velocidade da ventoinha, ja vi isso na pratica em EFI 2.0 alcool da minha amiga . . . , existe uma " lenda " de que um dos calcanhares de aquiles da MULTEC é o sensor de temperatura, isto é LENDA ou realidade Carlos ?

abraços

Deco,

Todas informações dos sensores são muito importantes para estratégia de funcionamento da UCE. Com eles a UCE calcula melhor mistura, momento exato para disparar a faísca (ponto eletrônico), marcha lenta... Com base no sensor de temperatura a UCE ativa e desativa a ventoinha, controlando as 2 velocidade (com A/C).

informações da Multec 700

No início, o Multec 700 equipava somente os veículos Monza EFI com motores 2.0 a álcool e 2.0 a gasolina. A partir de 1992, o sistema passou a equipar os veículos Kadett EFI, Monza EFI e Ipanema EFI, com motores 1.8 e 2.0, tanto a álcool como a gasolina.
Suas características mais relevantes são:

- É um sistema de injeção eletrônica mono ponto, utiliza apenas uma válvula injetora que alimenta os 4 cilindros;

- Possui distribuidor de ignição (ignição dinâmica). Necessita de conferência periódica do ângulo de avanço de ignição (ponto de ignição);

- Calcula a massa de ar admitida pelo motor pelo método da velocidade/densidade. Por isso, tem como principais sensores o sensor de rotação (interno ao distribuidor), o sensor de temperatura da água - CTS e o sensor de pressão - MAP;

- Trabalha em malha aberta, ou seja, não utiliza sensor de oxigênio (sonda lambda). Por isso, requer verificação periódica do índice de emissões de poluentes.
Para tal ajuste, possui um potenciômetro (localizado no compartimento do motor, próximo à torre do amortecedor direito);

- Seu ventilador de arrefecimento é controlado pela UCE. Foi o primeiro sistema de injeção eletrônica nacional a possuir essa característica. Hoje, veículos como o Gol Power e o Pálio Fire utilizam soluções muito semelhantes para o controle da "ventoinha";

- É um sistema de injeção eletrônica digital. É capaz de detectar inúmeras falhas e armazená-las em forma de códigos numéricos. Os códigos de defeitos podem ser facilmente acessados sem a utilização de equipamento do tipo scanner.

( viewtopic.php?f=15&t=6940 )

Eu já troquei o sensor de temperatura 2 vezes nesses 15 anos com meu Monza GLS 96, mas não considero um sensor problemático e, se apresentar problemas, ao soltar o conector a UCE entra em modo de emergência e adota valores médios, aciona a ventoinha do radiador na 2º velocidade e acende a luz de anomalia do painel, para ir tranquilamente para um reparador.


Abs,

Carlos Freire

sobre a egr vou analizar isso melhor porque me deu um nó na cabeça , porque to me perguntando por onde vem os gases do escape e pqual o caminho ate chegar nela ,

e se essa informaçao sobre a alteraçao do chicote sendo que nao tiveram uma pre avaliaçao antes de por no mercado for verdade , entao teve muito custo pra gm num carro ja pronto , sem falar de outras coisas que ja poderiam alterar porque sabiam que iria dar problemas frequentes , e porque nao fizeram ja que foram mudar o chicote ? por isso to estranhando da gm usar uma central com programa diferente , sempre vi a uce alcool iguais e a gasolina iguais , pensando que se for pra ter diferença seria a aquisição de controle do ar condicionado , umas pra efi com ar/c e outras sem ar/c

Dutra,

a EGR vai no coletor de admissão, onde nos modelos não tem, há uma chapinha tampando os furos. Repare na imagem abaixo os furos de entrada e saída dos gases:


No cabeçote há um furo onde passam os gases vindo do escape:



Um defeito comum na EGR é furar o diafragma, causando falhas no motor, socos e falta de desempenho. Em alguns casos, chega a a causar o sintoma de detonação (a famosa batida de pino).

A GM não alterou o chicote da UCE. Prova disso é meu Monza GLS 96 e os Monza GL 96 de amigos. A modificação pelo que entendi era para alguns casos pontuais de problema de super aquecimento.
A alguns anos atrás, um amigo com Monza GLS 93/94 estava com dúvida na UCE dele, achando que estava com defeito e pediu para eu instalar no meu carro como teste. Funcionou perfeitamente.
Essa informação da modificação foi passada pelo Yoshimura (ex consultor do Monza Clube ) para o Monza Clube respondendo uma dúvida no Fale Conosco. Tem muitos anos isso e não temos mais contato com ele. Estranho que o pessoal da Disbrasa e da Primarca desconhecem essa informação.

A mudança da programação da UCE para modelos 96 tem objetivo o controle nas emissões de poluentes.
Essa mudança de acionar a ventoinha na 1ª velocidade sem acionar o A/C, na minha opinião foi acertada. A 1º velocidade da ventoinha é bem silenciosa e dá conta do recado. Agora, a 2ª velocidade é um escândalo. Lembra a ventoinha da Kombi Diesel. A mudança na programação também afetou o desempenho e consumo do motor. Os modelos gasolina 96 são bem mais espertos que os modelos anteriores com mesmo combustível.

Abs,

Carlos Freire

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Ja ouvi falar em algum lugar aqui no forum sobre o problema de " engolir " na saida de uma lombada (ex) causada por defeito na EGR, e ja vi na pratica por ser muito cara a peça, " isolarem " ela e o problema foi solucionado, acredito que a valvula EGR deste caso estava com diafragma furado .

abraço

onde a valvula vai montada eu ja sabia que era no coletor de admissao , o que eu nao sabia era desse furo no cabeçote por onde passa os gases do escape o que entao me vem a pergunta , no caso do meu original alcool esse furo é tampado por junta de admissao ou coletor de admissao por nao precisar da egr ?

porque eu ja tirei essa chapinha e constatei que : na posiçao da foto que postou do coletor poe exemplo o buraco de cima possui ligaçao de vacuo da admissao , e o outro buraco que é o de baixo no caso do meu , so tinha lambuzeira de oleo do motor , nisso imaginei que era um vao atoa com junçao a galeria de oleo do cabeçote que nao serviria pra nada ,so pra juntar oleo sujo entao se for (se for) porai que passa os gases do escape entao deveria estar seco e nao com oleo certo ?
ou os cabeçotes dos gasosa e alcool possuem caracteristicas muito diferentes por causa desse furo ? que mesmo na imagem que postou do cabeçote so vejo o buraco do meio abaixo da linha de saida do escape ,
se for por esse buraco entao na galeria de saida de valvula de escape há um duto que leva pra esse buraco ?
mas so nos gasolina ?
os cabeçotes pra alcool nao tem ou é só tampado ?
e isso so seria nas quatro galerias de escape ou so 2 ou 1 ?

essas informaçoes eu nao tenho
abs estamos ai

Carlos A. Freire escreveu:A GM não alterou o chicote da UCE. Prova disso é meu Monza GLS 96 e os Monza GL 96 de amigos. A modificação pelo que entendi era para alguns casos pontuais de problema de super aquecimento.
A alguns anos atrás, um amigo com Monza GLS 93/94 estava com dúvida na UCE dele, achando que estava com defeito e pediu para eu instalar no meu carro como teste. Funcionou perfeitamente.
Essa informação da modificação foi passada pelo Yoshimura (ex consultor do Monza Clube ) para o Monza Clube respondendo uma dúvida no Fale Conosco. Tem muitos anos isso e não temos mais contato com ele. Estranho que o pessoal da Disbrasa e da Primarca desconhecem essa informação.

A mudança da programação da UCE para modelos 96 tem objetivo o controle nas emissões de poluentes.
Essa mudança de acionar a ventoinha na 1ª velocidade sem acionar o A/C, na minha opinião foi acertada. A 1º velocidade da ventoinha é bem silenciosa e dá conta do recado. Agora, a 2ª velocidade é um escândalo. Lembra a ventoinha da Kombi Diesel. A mudança na programação também afetou o desempenho e consumo do motor. Os modelos gasolina 96 são bem mais espertos que os modelos anteriores com mesmo combustível.

Mais um mito desmificado então, aqui no Rio muita gente acha o contrário em relação ao chicote. Falando da ventoinha, tenho o Tutubarão a 1 ano. E a ventoinha dele NUNCA entrou de primeira, na primeira velocidade. De cara sempre entra o segundo estágio. Primeira velocidade dele só quando liga-se o AC, ae a ventoinha entra na velocidade 1 e alterna pra segunda conforme a pressão do sistema do AC aumenta. Eu particularmente acho charmoso o barulho da ventoinha no segundo estágio, que no caso do meu carro é mais alta do que o barulho do carro em marcha lenta, da impressão de carro novo, sei la rs.

Acho que essa mudança ( de entrar a primeira velocidade ao invés da segunda) nos Monzas mais novos tem haver com o fato de terem aumentado a temperatura de trabalho do Monza EFI. Mas tambem conheço proprietários de Monzas carburados que alteraram a instalação e fizeram a ventoinha entrar sempre na velocidade 1, com o acionamento do segundo estágio remotamente (com um botão no painel). Coincidentemente ou nao, eles sempre citam uma economia maior de combustivel pelo aumento da temperatura de funcionamento do motor. Será que tem algo haver?! Teoricamente sim né..

DÉCO escreveu:Ja ouvi falar em algum lugar aqui no forum sobre o problema de " engolir " na saida de uma lombada (ex) causada por defeito na EGR, e ja vi na pratica por ser muito cara a peça, " isolarem " ela e o problema foi solucionado, acredito que a valvula EGR deste caso estava com diafragma furado .

Deco, também ja vi muito isso, mas nao em Monzas, isolarem a EGR com defeito e o carro voltar ao normal! rs

Dutra, tai uma coisa que nunca fiquei estudando diferenças... Acredito que sejam iguais essa passagem no coletor e no cabeçote, sendo fechada nos modelos álcool e nos gasolina que não vem com EGR de fábrica.

Abs,

Carlos Freire