"Esqueleto" do motor a alcool?

Assuntos relacionados à performance, conversão para álcool, etc.
Marcel Murai
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Re: "Esqueleto" do motor a alcool?

Mensagem não lida por Marcel Murai »

Fastback escreveu:Outra coisa, Marcel, tu comentou de se encontrar alguém competente, talvez de pra aproveitar a biela... O que voce quer dizer exatamente com isso? Tem que fazer algum trabalho nas bielas? No caso da troca, seria apenas anel e pistao mesmo?
Meu amigo, lembre-se que existem animais(mexanicos). Caso caia na maos deles, pode até empenar a biela na hora de retirar do pistao.

o kit pistao novo normalmente jah vem com anel. não se preocupe. :smt023

Abcs,
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Re: "Esqueleto" do motor a alcool?

Mensagem não lida por TheRipper »

Fastback escreveu:Esses motores antigos tem MUITO potencial escondido. Até mesmo os bons e velhos 151 dos Opalas viram tremenas máquinas se bem usadas. O ... é que quando encontro uns "..." (com todo respeito) que nem o nosso amigo TheRipper, acabo pensando em "squirtar" até moto, buggy e aquelas motinhas com motor de motosserra! auahuahauhauah
Assim que eu coloquei a MegaSquirt no Monza, queria colocar até no carrinho do meu irmão que usa um motor estacionário de 4HP :lol:
Os motores antigos escondem potencial porque possuem grande capacidade cúbica mal aproveitada, a eficiência volumétrica era muito baixa, coletores com desenho ruim, baixíssima taxa de compressão (em parte por causa do combustível da época, mas também conta do diâmetro dos cilindros e do cabeçote de ferro), cabeçotes restritivos, etc. Mas comparando potência específica (potência por litro), eles sempre serão piores. Como exemplo, nos EUA o 151do Opala chega aos 230cv aspirado para pista, mais ou menos a mesma coisa que o nosso 2.0 do Monza. Mas alguns loucos fizeram um cabeçote de alumínio com mais fluxo para o velho GM 151 e chegaram aos 270cv aspro!
Fastback escreveu: Fábio, sobre esse negócio das engasgadas, uma vez um cara comentou com meu pai que o Corsa dele (que também foi convertido) dava essas falhadas porque o material ou revestimento interno do coletor de admissao era diferente. A grosso modo, o coletor do motor a alcool ou flex terial algum tipo de tratamento ou mesmo seriam feitos de algum material que oferecesse menor "resistencia" à passagem do alcool. Assim, considerando que numa "pisada" o motor abre a boca pra comer tudo o que vier pela frente e, ao invés de vir um bigmac, vier apenas as batatas fritas, com certeza ele vai dar uma resmungada, né?! hehehe
Talvez esteja aí o X da questao quanto ao coletor do motor a gasolina porque tenho certeza que o motor original a alcool, por mais desafinado que esteja, nao dê essas engasgadas que chegam a ser perigosas em determinados momentos.
Quanto ao uso de roda fonica VS distribuidor, no caso do Monza, por exemplo, a mega tem algum controle sobre o distribuidor? Digo, avanço e atraso de ponto ou estes continuam "manuais" como é originalmente? Se o uso da roda fonica for para "eliminar" o distribuidor, pra mim sinceramente valeria a pena porque esse negócio de ficar acertando ponto é muito chato. É como voce ter a chance de ter um comando de válvulas variável e optar por ou usar um comando manso ou usar um comando bravo! hehehe
Pelo menos no Landau eu gostaria de eliminar o distribuidor e partir pro alcool com mais taxa, melhor refrigeraçao e, na medida do "po$$ivel" usar mais bicos, tipo 8. hauhauhauah Um pra cada boca! Mas, nesse caso, de termos "dois" motores separados, já que existem duas saidas independentes de escape, uma de cada lado do motor, o que seria recomendável? Usar duas sondas lambdas (a mega suporta isso? algum tipo de acerto individual pra cada lado?) ou apenas uma e dar sorte pra queima ser semelhante dos dois lados? :D
É, sobre esse lance do coletor, já ouvi várias teorias, mas nunca pude observar lado a lado um coletor para álcool e um para gasolina. O curioso é que há casos de conversão aqui no fórum que não deram problema.

Sobre o distribuidor, como eu uso distribuidor HEI, que já é fixo, foi relativamente simples, a Mega está fazendo a mesma coisa que Multec fazia. Tive que fazer algumas modificações físicas para isso, mas é algo relativamente simples. Com distribuidor a vácuo, é necessário desligar a bomba de vácuo, travar o avanço centrífugo e interceptar o sinal do módulo de ignição original. Nesse caso é possível controlar o avanço de ignição pela Mega, e com a possibilidade de usar uma bobina mais forte.

Se a mecânica do V8 estiver boa, com compressão igual em todos os cilindros, não vai dar diferença de leitura da sonda entre as duas bancadas de cilindros, ou seja, você pode usar apenas uma sonda (a mega só tem suporte a uma, mas minha sonda só fica ligada ao Hallmeter, uso apenas para acerto mesmo, então não faz diferença). Se usar 8 bicos, o único cuidado a tomar é que todos eles estejam com exatamente a mesma vazão.
Aumentar a taxa e rodar no álcool seria o ideal para o V8, mas eliminar o distribuidor é muito trabalho para pouco resultado, vale mais a pena travá-lo e controlar o ponto pela MS.

Fastback escreveu:Fábio, vamos retomar aquela idéia do MPFI? hehehe :roll:
Vamos! :D
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Re: "Esqueleto" do motor a alcool?

Mensagem não lida por TheRipper »

Marcel Murai escreveu:Fabio,

Não se resolveria trocando o seu coletor por um do alcool? :smt017
Creio que sim, porém, se for pra trocar, acho que vale mais a pena trocar por um coletor MPFI, já que no meu caso é só fazer um acerto rápido na injeção. Se fosse a Multec original é que ficaria complicado. De qualquer forma, o Monza vai voltar à sua antiga forma em breve :evil:
Marcel Murai
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Re: "Esqueleto" do motor a alcool?

Mensagem não lida por Marcel Murai »

TheRipper escreveu: Creio que sim, porém, se for pra trocar, acho que vale mais a pena trocar por um coletor MPFI, já que no meu caso é só fazer um acerto rápido na injeção. Se fosse a Multec original é que ficaria complicado. De qualquer forma, o Monza vai voltar à sua antiga forma em breve :evil:
...Tenho leve impressão que o sistema de ignição dos EFI tem um pouco de culpa também :smt017

Não acha tmbm?
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Re: "Esqueleto" do motor a alcool?

Mensagem não lida por TheRipper »

Marcel Murai escreveu:
TheRipper escreveu: Creio que sim, porém, se for pra trocar, acho que vale mais a pena trocar por um coletor MPFI, já que no meu caso é só fazer um acerto rápido na injeção. Se fosse a Multec original é que ficaria complicado. De qualquer forma, o Monza vai voltar à sua antiga forma em breve :evil:
...Tenho leve impressão que o sistema de ignição dos EFI tem um pouco de culpa também :smt017

Não acha tmbm?
Bem, a bobina dos EFI tem um tempo de carga de 2.5ms (isso é calculado pela indutância da bobina, e não adianta aumentar "na marra", pois ela satura depois do ponto ideal), enquanto a "média" é de 3 a 3,5ms em bobinas mais fortes, o que teoricamente produziria uma centelha mais fraca nas nossas bobinas, porém, visualmente a centelha me parece forte. De qualquer forma, testei velas de irídio (Denso Iridium Power), que geralmente dão uma baita diferença quando o sistema de ignição é insuficiente, e para minha decepção, não houve diferença perceptível, ou seja, é quase certo que o problema não esteja na ignição. Acho que antes de me desfazer desse motor, ainda vou colocar as 4 borboletas de R1 que tenho aqui pra ver como fica hehehehe
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Re: "Esqueleto" do motor a alcool?

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TheRipper escreveu:Assim que eu coloquei a MegaSquirt no Monza, queria colocar até no carrinho do meu irmão que usa um motor estacionário de 4HP :lol:
Os motores antigos escondem potencial porque possuem grande capacidade cúbica mal aproveitada, a eficiência volumétrica era muito baixa, coletores com desenho ruim, baixíssima taxa de compressão (em parte por causa do combustível da época, mas também conta do diâmetro dos cilindros e do cabeçote de ferro), cabeçotes restritivos, etc. Mas comparando potência específica (potência por litro), eles sempre serão piores. Como exemplo, nos EUA o 151do Opala chega aos 230cv aspirado para pista, mais ou menos a mesma coisa que o nosso 2.0 do Monza. Mas alguns loucos fizeram um cabeçote de alumínio com mais fluxo para o velho GM 151 e chegaram aos 270cv aspro!

É, sobre esse lance do coletor, já ouvi várias teorias, mas nunca pude observar lado a lado um coletor para álcool e um para gasolina. O curioso é que há casos de conversão aqui no fórum que não deram problema.

Sobre o distribuidor, como eu uso distribuidor HEI, que já é fixo, foi relativamente simples, a Mega está fazendo a mesma coisa que Multec fazia. Tive que fazer algumas modificações físicas para isso, mas é algo relativamente simples. Com distribuidor a vácuo, é necessário desligar a bomba de vácuo, travar o avanço centrífugo e interceptar o sinal do módulo de ignição original. Nesse caso é possível controlar o avanço de ignição pela Mega, e com a possibilidade de usar uma bobina mais forte.

Se a mecânica do V8 estiver boa, com compressão igual em todos os cilindros, não vai dar diferença de leitura da sonda entre as duas bancadas de cilindros, ou seja, você pode usar apenas uma sonda (a mega só tem suporte a uma, mas minha sonda só fica ligada ao Hallmeter, uso apenas para acerto mesmo, então não faz diferença). Se usar 8 bicos, o único cuidado a tomar é que todos eles estejam com exatamente a mesma vazão.
Aumentar a taxa e rodar no álcool seria o ideal para o V8, mas eliminar o distribuidor é muito trabalho para pouco resultado, vale mais a pena travá-lo e controlar o ponto pela MS.
Fábio, no caso da Multec X Mega, esse controle sobre o ponto é mais preciso com a Mega? Digo, instalando a mega, que vantagens aparecerão para o sistema de ignição? Mecânica nunca foi o meu forte, mesmo assim a gente fuça e aprende aonde pode, né? hehehe
Quanto a sonda lambda, tu ainda tá com aquela teoria de que a sonda não vale a pena pro controle da Mega? Tu faz o acerto manual mesmo e o deixa fixo? Mas... Se bem que tu visa mais o desempenho que o consumo né? Mesmo no caso de querer um consumo mais aceitável a sonda acertando a Mega ainda não é uma boa idéia?

E... Nada de abandonar esse motor, hein! hehehe
Afinal, você chegou até aqui... Não vai jogar o desafio pela janela né?!

Abraço!
Isaque&Rebeca:
'83 Chevy Opala Comodoro Cupê 2500 EFI álcool [DailyUse]
'84 Chevy Caravan Comodoro 2500 gasolina ( 4100 detected! :O )


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Re: "Esqueleto" do motor a alcool?

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Fastback escreveu:Fábio, no caso da Multec X Mega, esse controle sobre o ponto é mais preciso com a Mega? Digo, instalando a mega, que vantagens aparecerão para o sistema de ignição? Mecânica nunca foi o meu forte, mesmo assim a gente fuça e aprende aonde pode, né? hehehe
Quanto a sonda lambda, tu ainda tá com aquela teoria de que a sonda não vale a pena pro controle da Mega? Tu faz o acerto manual mesmo e o deixa fixo? Mas... Se bem que tu visa mais o desempenho que o consumo né? Mesmo no caso de querer um consumo mais aceitável a sonda acertando a Mega ainda não é uma boa idéia?

E... Nada de abandonar esse motor, hein! hehehe
Afinal, você chegou até aqui... Não vai jogar o desafio pela janela né?!

Abraço!
Usando distribuidor, o controle de ponto funciona da mesma forma que na Multec. Não sei como é o mapa da Multec, mas na Mega é 12x12, e para um motor aspirado que gira no máximo 7.000RPM, é resolução de sobra para fazer um mapa com curva bastante precisa.

O lance da sonda é mais para controlar a emissão de poluentes, para melhorar o consumo eu uso o que chamam de "lean cruise", ou seja, mistura pobre e ponto adiantado em velocidade de cruzeiro. Para você ter idéia, meu carro estava fazendo uma média de 7,5km/l de álcool na cidade, andando normal, dando umas esticadas de vez em quando, andando no sapatinho faz até 8. Com sonda comum, a central SEMPRE vai tentar manter a mistura estequiométrica, tando na Mega quanto em qualquer outro sistema de injeção. Isso acontece porque a sonda só tem precisão na faixa de mistura estequiométrica, qualquer leitura fora dessa faixa é "aproximada" e não pode ser usada como referência para a central. Se fosse sonda banda larga, aí seria outra história!

Ah, já abandonei o motor :evil:
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Re: "Esqueleto" do motor a alcool?

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TheRipper escreveu:Usando distribuidor, o controle de ponto funciona da mesma forma que na Multec. Não sei como é o mapa da Multec, mas na Mega é 12x12, e para um motor aspirado que gira no máximo 7.000RPM, é resolução de sobra para fazer um mapa com curva bastante precisa.

O lance da sonda é mais para controlar a emissão de poluentes, para melhorar o consumo eu uso o que chamam de "lean cruise", ou seja, mistura pobre e ponto adiantado em velocidade de cruzeiro. Para você ter idéia, meu carro estava fazendo uma média de 7,5km/l de álcool na cidade, andando normal, dando umas esticadas de vez em quando, andando no sapatinho faz até 8. Com sonda comum, a central SEMPRE vai tentar manter a mistura estequiométrica, tando na Mega quanto em qualquer outro sistema de injeção. Isso acontece porque a sonda só tem precisão na faixa de mistura estequiométrica, qualquer leitura fora dessa faixa é "aproximada" e não pode ser usada como referência para a central. Se fosse sonda banda larga, aí seria outra história!

Ah, já abandonei o motor :evil:
Fábio, mas esse lance de andar com mistura pobre não é meio arriscado? Digo, superaquecer a câmara, ovalizar cilindros ou até mesmo furar pistões? Já ouvi muita história de pistão furado (claro, em motores BEM maiores hehehe) por causa de mistura pobre. Até mesmo o pessoal da m*rda da oficina que converteu meu carro no chip disse que eles tinham dado o maior tempo de abertura possível pro bico pra evitar mistura pobre demais que poderia trazer esses mesmos danos ao motor.
Mesmo assim, 7,5 a 8 no alcool é bem interessante, ainda mais pro meu que deve estar fazendo menos de 7.
Como funciona a "mudança" entre o "lean cruise" e o "hell mode"? heauheauheauheau Digo, há como estabelecer padrões para as situações em que o motor arregaça a boca do balão e as situações em que ele usa um conta gotas pra por combustível nas câmaras? Aliás, a mega também tem o famoso CUT-OFF? Ele pode ser mais eficiente que os das injeções convencionais?

Da multec, o que eu posso aproveitar pra usar a mega? Pois, quanto mais coisa eu puder usar, mais animado eu fico! hehehe Principalmente se dermos um jeito de fazer um adaptador bem simples para usar no chicote original da Multec, evitando assim muito corte de fio, fio sobrando, bagunça e, principalmente, deixando o projeto o mais reversível possível porque sei que o próximo dono do meu carro (se houver, claro) não vai conseguir quem acerte isso. heauehauehaue Vai olhar pra esse motor e pensar que raio de diabo é esse modelo de injeção. Mesmo porque, aqui os mecânicos só vão na base do "troca-troca", até achar o defeito. :| Até eu, com meu cursinho barrela de injeção, acho que sou mais capaz de encontrar alguns defeitos do que os mecânicos porcos que já tive o desprazer de conhecer. Existem manuais, ferramentas... Qualquer um, com o mínimo de interesse e dedicação pode fazer. Mas, como muitos dos mecânicos de hoje são acostumados e mexer em platinado de Fusca e carburador de Chevette, fica difícil pro cara se "atualizar" um pouquinho mais... :smt017
Ah, já abandonei o motor :evil:
Trate de ir buscar e colocar de volta no carro! Como diria o Paiva pro seu amigo do ferro velho "Desenrole homem, vamo!" hehehe
Se você vier com história de Monza com "AP turrrrrbo comedor de Ferrari" , vai pegar mal pra gente hein! :smt005
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