Re: O bom filho a GM torna: Cobalt LTZ 2013
Enviado: 01 Mar 2019, 18:02
Olá pessoal.
No meu tempo de mecânico de avião, qualquer peça com rosca que entrasse enjambrada significava que alguém apertara a mesma com a rosca trepada.
Acho difícil isso acontecer com vela de motor, já que o procedimento correto de instalação é girar a vela com a mão até a mesma encostar e só depois usar ferramenta para o aperto final.
Nos motores de avião que eu trabalhava, que tinham cada motor 28 velas, muito antigamente era recomendado, ao instalar a vela, bezuntar sua rosca com uma graxa especial, grafitada, que proporcionava maior contato entre a vela e o cilindro.
Mas, tempos depois, verificou-se que essa graxa às vezes grudava a vela de uma maneira tal que não saía mais. Nesse caso dava troca de cilindro. Os cilindros desses motores eram tipo os do fusca, individuais e removíveis.
O que eu estou achando estranho nessa história é o fato de não haver uma bucha ou rosca falsa entre o cabeçote e a vela. Em carros antigos havia essa bucha. Muitas vezes, ao tentar sacar a vela, a bucha vinha junto.
Eu nunca prestei atenção ao trocar velas dos meus Monzas. Vocês têm certeza de que não existe uma rosca falsa (helicoil) ou bucha onde a vela é rosqueada? Se não existe é uma grande bobeada da GM.
No Monza, até na rosca de fixação do tensionador da correia poli-v existe uma rosca falsa, para que o parafuso, que é de aço, não danifique o suporte do alternador e bomba dágua, que é de metal mole (talvez liga de alumínio).
Abs
No meu tempo de mecânico de avião, qualquer peça com rosca que entrasse enjambrada significava que alguém apertara a mesma com a rosca trepada.
Acho difícil isso acontecer com vela de motor, já que o procedimento correto de instalação é girar a vela com a mão até a mesma encostar e só depois usar ferramenta para o aperto final.
Nos motores de avião que eu trabalhava, que tinham cada motor 28 velas, muito antigamente era recomendado, ao instalar a vela, bezuntar sua rosca com uma graxa especial, grafitada, que proporcionava maior contato entre a vela e o cilindro.
Mas, tempos depois, verificou-se que essa graxa às vezes grudava a vela de uma maneira tal que não saía mais. Nesse caso dava troca de cilindro. Os cilindros desses motores eram tipo os do fusca, individuais e removíveis.
O que eu estou achando estranho nessa história é o fato de não haver uma bucha ou rosca falsa entre o cabeçote e a vela. Em carros antigos havia essa bucha. Muitas vezes, ao tentar sacar a vela, a bucha vinha junto.
Eu nunca prestei atenção ao trocar velas dos meus Monzas. Vocês têm certeza de que não existe uma rosca falsa (helicoil) ou bucha onde a vela é rosqueada? Se não existe é uma grande bobeada da GM.
No Monza, até na rosca de fixação do tensionador da correia poli-v existe uma rosca falsa, para que o parafuso, que é de aço, não danifique o suporte do alternador e bomba dágua, que é de metal mole (talvez liga de alumínio).
Abs