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TheRipper, concordo com vc. De nada vai adiantar ter os giclês do 2º estágio fechados. É melhor mesmo andar encostando o pé no acelerador e ter uma reserva de potência, do que ter o carro amarrado.

Eu imagino como deve estar a programação da sua IE. Mas me diga uma coisa: ao socar o pé, com tanto álcool descendo, não tem risco do motor afogar? Como está sendo sua captação de ar?

Um abraço e até mais.

José Leal escreveu:TheRipper, concordo com vc. De nada vai adiantar ter os giclês do 2º estágio fechados. É melhor mesmo andar encostando o pé no acelerador e ter uma reserva de potência, do que ter o carro amarrado.

Eu imagino como deve estar a programação da sua IE. Mas me diga uma coisa: ao socar o pé, com tanto álcool descendo, não tem risco do motor afogar? Como está sendo sua captação de ar?

Um abraço e até mais.

Não está tão rico a ponto de afogar, regulei da maneira que traz mais potência. O teste foi no "dinabundômetro"
Coloquei meu primo para dirigir na estrada e fui regulando no notebook até chegar na melhor configuração possível, e no caso, usei quase 100% de tempo de injeção, ou seja, o "bico branco" está no limite para alimentar meu motor. Claro que um acerto fino no dinamômetro poderia trazer uns cavalinhos a mais, ou uma curva de potência mais certinha, mas foi o que deu pra fazer. Sobre a captação de ar, estou usando a admissão monoponto original com um filtro esportivo tipo "panelinha" de carburador. Essa admissão é muito restritiva, por isso vou trocá-la, creio que até o mês que vem eu já esteja rodando com a nova admissão, e aí sim, irei fazer o acerto fino no dyno.

Não me lembro onde, mas vi na internet que o "método de carga" não funciona em veículos carburados, pois estes veículos não possuem a sonda lambda que reduz a qtde de combustível injetada qdo detecta mistura rica (+ gasolina do que ar).
Veículos carburados temdem a injetar uma mistura arxcombustivel cte conforme a regulagem fixa do carburador. Neste caso, qto mais se pisa, mais o carburador injeta combustivel, neste caso com o motor frouxo a gasolina em excesso carboniza. Sem contar que acredito que este método sobrecarrega a embreagem do veículo.

É importante lembrar que o Monza de 82 a 96, carburado, EFI e MPFI, ou seja, toda a produção no Brasil não tem sonda lambda (sensor de oxigênio).

Abs,

Carlos Freire

Amaral escreveu:Não me lembro onde, mas vi na internet que o "método de carga" não funciona em veículos carburados, pois estes veículos não possuem a sonda lambda que reduz a qtde de combustível injetada qdo detecta mistura rica (+ gasolina do que ar).
Veículos carburados temdem a injetar uma mistura arxcombustivel cte conforme a regulagem fixa do carburador. Neste caso, qto mais se pisa, mais o carburador injeta combustivel, neste caso com o motor frouxo a gasolina em excesso carboniza. Sem contar que acredito que este método sobrecarrega a embreagem do veículo.

Também lembro de ter lido isso em algum lugar. Inclusive, falava também algo a respeito de o "método carga" ser supostamente "eficiente" porque ao se pisar fundo com marcha alta, a borboleta estaria toda aberta aumentando o fluxo de oxigênio pra dentro do motor. Mesmo assim, mais ar, mais combustível, certo? Ainda mais no Monza que não tem nenhum "controle" de gases no escapamento, onde a sonda lambda ainda não existe, sendo substituida pela sonda lambda da idade da pedra, vulgo regulador de CO. :smt021
Eu tentei testar uma vez esse tal método de carga e sinceramente me decepcionei bastante. Só de acompanhar o consumo numa semana desisti na hora. O carro além de frouxo, bebe demais. Prefiro manter o econômetro/vacuômetro na faixa econômica, a rotação estável e abaixo dos 4000rpms e tentar obedecer a lâmpada ascendente de troca de marcha, vulga setinha apontando pra cima. hehehe
Ah... Sem esquecer do "cut off", que no meu dá pra sentir o "tranquinho" depois dos 70km/h nas descidas... Voltando a alimentação ao normal quando a velocidade chega próxima aos 60km/h.

Inclusive no site da Bestcars (na história do monza)informa que para efeitos de econima a "setinha" é melhor que o econômetro. Tem como instalar a setinha no meu 90 carburado?

Não. Ela é controlada pela injeção dos EFI (nem os MPFI têm esta função). :smt023

Amaral, essa questão da sonda lambda não é verdadeira, pois em todos os sistemas de injeção que conheço (e que trabalham com sonda de banda estreira, quase totalidade dos nacionais), a sonda é ignorada pelo módulo quando se está com borboleta totalmente aberta. A quantidade de combustível passa a ser controlada pelo mapa base, em função da rotação e depressão no coletor, e sofrendo desvios conforme temperatura da água e do ar admitido, e não mais do retorno da sonda :smt023