Carlos A. Freire escreveu:Semana passada eu troquei as pastilhas do freio dianteiro e paguei R$11,40 no jogo de pastilhas Cobreq no Koga Koga - (011) 2020-1000 Sta Clara - zona leste de São Paulo- SP. Como faço questão de pastilhas Cobreq, não compro original GM na Accioly (011) 2020-6800 ao lado do Koga Koga, para não vir de outra marca. Os discos e pastilhas dianteira do Monza tem custo muito baixo.
Abs,
Carlos Freire
aki onde moro tbm tem uma koga koga e eles são bem barateiros tem d tudo e mais um pokokkkkkk, o q vc acha das pastilhas TRW seu Carloskkkk.
abs.
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TRW e Varga são do mesmo grupo, e fabrica bons componentes. Peças de freio Cobreq, Fras-le, Bosch/Bendix, TRW/Varga e A-Teves são considerados bons, mas como disse, pastilhas de freio eu faço questão de usar Cobreq. Não compro na caixa original GM para ter certeza de que estou colocando Cobreq.
Eu fiquei com trauma das pastilhas Cobreq, pois instalei um jogo delas uma vez no meu Chevette e elas, além de serem barulhentas, soltavam um pó preto, numa quantidade muito maior que as outras marcas.
Atualmente tenho comprado Fras-Le, sem problemas.
Abraços
Luiz Carlos
Monza GLS 2.0 -1994 EFI 2 portas - gasolina - prata argenta
Rio de Janeiro - RJ
Ainda assim, faço questão de usar pastilhas Cobreq.
Quando tive Passat TS nos anos 80 (4 Passat TS) e Kombi (do serviço), apesar de sujarem as rodas, era a Cobreq que dava "melhor freio". Segurava mais, deixava o pedal de freio mais "mole", mas nunca fez barulho em carro meu até hoje. Porém sujar a roda... isso acontece até hoje. Lembro de dois fabricantes de pastilhas, que eram muito ruins no anos 80, acredito que não existam mais. Eram a Alco e a Thermoid. Parar rápido com velocidade, usando essas marcas, tinha que praticamente subir no pedal de freio para o carro parar, rsrsrsrs!!!
Lembro que naquela época, usei Fras-le entre outras marcas, e o resultado do freio era melhor com a Cobreq. Talvez não tenha notado diferença no Chevette, por ele ter freio bom (aprendi a dirigir em Chevette quando eu tinha 12 anos) e o carro era leve. Já o Passat... o freio não segurava bem. A pastilha era fundamental. Depois adaptei no último Passat TS 80, um hidrovácuo do Passat Pointer, que era bem maior, e aí o freio melhorou muito. Hoje com a evolução dos componentes, as peças de grandes marcas devem estar no mesmo nível, já não se usa mais amianto nas pastilhas como antigamente. Mas pro experiência em vários carros que tive, peguei confiança nas pastilhas Cobreq, desde os anos 80, e por isso faço questão de usa-las até hoje.
Meu Chevette não tinha servofreio.
Para frear era preciso "subir" no pedal, literalmente.
Qto a eficiencia de frenagem não notei nada de excepcional na Cobreq.
O que me deixava chateado era o barulho e o pó preto, que naquela época era cancerígeno, pois usavam asbestos ainda.
Havia uma marca chamada Ferodo, também boa, não sei se ainda existe.
Abraços
Luiz Carlos
Monza GLS 2.0 -1994 EFI 2 portas - gasolina - prata argenta
Rio de Janeiro - RJ
A ferodo ainda existe, e dize ser boa. No Passat, a diferença de frenagem usando a Cobreq e outras marcas era enorme. Em todo carro que tive nunca fez barulho com essas pastilhas, mesmo porque a Cobreq era considerada pastilha "mole" com relação as demais, por isso freiava melhor, mas deixava as rodas pretas.
Não tem necessidade de abrir a tampa. Porém, é bom colocar um pano em cima da tampa, pois ao recuar os cilindros das pinças, o fluído poderá espirrar na carroceria, principalmente se tiver com excesso de fluído.
