É, "em terra de carburadores, quem tem injeçao é rei!" hehehe Só fico intrigado com uma coisa, o EFI nao seria uma espécie de "carburador eletronico" também? Afinal, a TBI assemelha-se muito ao carburador, nao só no seu formato mas também na forma como admite o ar, sem dizer que o sistema nao é "totalmente independente", já que ao invés de uma sonda lambda ele vinha com um potenciometro de CO, o que justificaria o termo "regulagem eletronica" muito mal usado hoje em dia nos carros com injeçao multiponto mais avançadas que vao na oficina, no máximo, pra uma limpeza ou reparo. Regulagem? O que tem pra regular numa injeçao que faz tudo sozinho se ela já vem pronta de fábrica pra trabalhar e vai se adequando às condiçoes com o passar do tempo? No caso do Monza, de tempos em tempos é sempre bom dar uma olhada nos parametros, nas emissoes de gases, na mistura, coisa que é preciso uma regulagem manual obtida através de um diagnóstico eletronico.MonzaClub20EFICHZ escreveu:Só para responder porque a fábrica não fez isso, bom, pense no seguinte, em 1992-94 o Monza era o que havia de mais sofisticado no Brasil, o TOP, os outros eram carburados, ou aquela "maravilha" do carburador eletrônico, alguém lembra disso? Bom quem comprava Monza o primeiro carro realmente de série com injeção (já havia antes mas eram apenas séries especiais), queria desempenho, status, agora pense quem compra um carro assim quer o desenpenho de um Gol 1000 ou de um Uno Mile carburados, nem pensar, o motor tem que ser forte até em baixa rotação nem que isso signifique consumir mais, de outro forma o Monza não teria vendido como vendeu. Sem falar que as revistas especializadas teriam massacrado o carro. Em se tratando de indústria o que vale é vender, assim para o Monza o que vale é desenpenho, para Gol 1000 o que vale é economia.
Mas eu ,17 anos depois, hoje, quero um carro que seja ao mesmo tempo econômico e potente.
Mesmo assim, com certeza o Monza marcou época com esse sistema que, convenhamos, ainda hoje é simples e eficaz, o que faz do Monza uma boa escolha pra quem quer conforto à um custo X benefício excelente, desde que num carro em boas condiçoes.
Sem dizer que, pelo menos pra GM, o que mais tinha de injetado na área?? O Omega. E, o Omega é de uma categoria superior, mais caro. Ou seja, ou o cara ia de Chevette, ou ia de Monza ou ia de Omega. Citando exemplos simples pra comparar apenas...
Convenhamos... Os carros da linha GM sempre foram da linha: "Conforto acima de tudo" até mesmo do consumo. O que acabava resultando em carros confortáveis, com um bom torque e muito prazerosos de se dirigir. :smt023