500EF escreveu:Acredito que ele esteja se referindo a deixar as velas mais fechadas mesmo, para evitar as falhas e o "backfire", pelos motivos que eu expliquei aí em cima.
Fala Eduardo,
E isso mesmo. O Backfire se dá única e exclusivamente por causa das velas.
Comprei um cabo de velas, saquei minhas velas e abri mais um pouquinho a distancia. A medida? bem.... o encaixe de uma chave de fenda entre os eletrodos heehe, calibrador é luxo... hehe mas acredito que esteja com mais ou menos 0.9 ou até mesmo 1.0. ficou bem melhor agora, antes, com 0,65 o carro ficava dando solavancos, sabe quando vc engata uma marche vai acelerando e o carro vai dando solavancos?? até a alavanca de cambio ficava mexendo... agora o motor está parecendo mais redondo... em breve eu vou comprar um calibrador de velas e colocar elas em 1.0 no calibrador e ver como vai ficar, mas por hora eu vou deixar assim, a medida da chavinha de fenda funcionou heheheh
NGK alerta: veículos a GNV podem apresentar fenômeno back fíre
Quando se percebe barulhos no funcionamento do motor, semelhantes a estouros é sinal de problemas no sistema de ignição. A NGK, principal fabricante e especialista em velas de ignição do mundo, alerta que isso pode ser conseqüência do back fire.
Comum em veículos convertidos a GNV (Gás Natural Veicular), o fenômeno é o retorno da chama pelo coletor da admissão durante a sobreposição das válvulas. O back fire acontece quando as válvulas de admissão e escape estão abertas ao mesmo tempo e ainda existe queima na câmara de combustão.
Uma das principais causas do back fire é o ponto de ignição atrasado. Como o veículo movido a GNV possui velocidade de queima menor que outro combustível é necessário que o ponto de ignição do veículo seja adiantado. Outra causa do fenômeno são as falhas no sistema de ignição e a instalação e/ou regulagem incorreta do kit GNV, que resulta em uma mistura pobre de ar e gás e na diminuição da velocidade de queima.
Essas reações podem gerar danos ao sistema de admissão como alojamento do filtro, coletor de admissão de plástico e perda do pleno desempenho do automóvel.
Para evitar que ocorra o back fire no automóvel é recomendável a constante avaliação das velas e cabos de ignição. "A manutenção preventiva do sistema de ignição é a melhor maneira de evitar o problema. Em veículos convertidos a GNV é aconselhável a troca das velas de ignição a cada 10 mil quilômetros, metade do tempo recomendado para automóveis a gasolina ou a álcool.
Também é importante a instalação do gerenciador de emissões e variador de avanço, além de trabalhar com misturas adequadas, que possibilitam a diminuição da resistência dielétrica do automóvel", explica Ricardo Namie, chefe da Assistência Técnica da NGK.
Outra dica é a instalação de velas de ignição com maior ignibilidade, como a vela Green e Platina. Para mais informações ou dúvidas, a NGK possui o Serviço de Atendimento ao Cliente, por meio do número 0800 197 112 (ligação gratuita).